terça-feira, 28 de novembro de 2017

Famigerado Combo de Internet

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor.

Se existe uma coisa assustadora na vida essa coisa é ter que ligar para empresas de telefonia. E essa semana tenho que fazer justamente isso, portanto caso eu desapareça da blogosfera, vocês já sabem, infartei durante um telefonema.

Exageros a parte, acontece que ter que contactar empresas de telefonia é realmente algo complicado, o sistema de atendimento/atendentes possuem a incrível capacidade de tirar qualquer pessoa do sério, isso sem contar o serviço porco, caro e repleto de sacanagem. Enfim, acontece que acabo de receber a conta e me deparei com um aumento de 50 reais, passando de 150 para 200 conto por mês para usar internet e meia dúzia de canais de TV.

O valor de 150 merréis já vinha me incomodando, que dirá 200... Terei que ligar lá e negociar alguma coisa que na pior das hipóteses me leve ao valor anterior.

sábado, 25 de novembro de 2017

Qualificações, Promoções e Divagações

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor.

Conforme expliquei aqui, estou fazendo cursos de qualificação patrocinados pela empresa onde trabalho, já realizei 2 módulos e o terceiro e último começa na semana que vem. Nesse tempo aconteceu muita coisa interessante que gostaria de compartilhar com vocês.

Em primeiro lugar é incrível o baixo nível de conhecimento dos meus colegas de profissão. Sou uma pessoa que se formou à 10 anos atrás e nunca havia trabalhado na área até o ano passado, porém como sempre tive essa vontade, procurei me manter atualizado e em constante estudo para que o dia que surgisse a oportunidade de trabalhar com isso, estaria pronto. Confesso que esse estudo contínuo durante anos não foi nada de sacrifício, simplesmente lia materiais da imprensa especializada, conversava com colegas que estavam trabalhando na área e mais nada, não foi algo que roubou meu tempo ou me deixou cansado, foi tudo muito natural. Acredito que o fato de realmente gostar da minha profissão foi um fator importante nessa busca por conhecimento. Por outro lado, colegas que muitas vezes possuem mais tempo de carreira que eu, mais tempo de formados, mais experiência demonstram ter um nível de conhecimento técnico assustadoramente baixo. Durante os módulos dos cursos pude notar isso de maneira preocupante, conversando com os colegas percebi que as pessoas possuem orgulho em dizer que não se lembram de coisas que aprenderam na faculdade (e são básicas para o exercício da profissão), não possuem pudor algum em dizer com todas as letras que não fazem ideia do que se tratam conceitos básicos da profissão, que fazem piada com o fato de jamais terem lido um artigo científico após o TCC. Acredito que os motivos para isso são basicamente dois: baixo nível do ensino superior no Brasil, que engambela as pessoas a pensarem que são super profissionais assim que colocam o pé pra fora da Uniesquina, enquanto na prática só te vendem um diploma, e também à abordagem que a maioria das pessoas tem em relação à profissão e trabalho: são simplesmente coisas pra ganhar dinheiro e pagar a prestação do iPhone. São poucas as pessoas que minimamente tentam se dedicar ao trabalho e ao desenvolvimento profissional e quando o fazer, atuam de maneira totalmente equivocada como fazendo MBAs escrotos e inúteis enquanto poderiam ser mais objetivos e estudar on-demand buscando qualificações úteis.

Não sei se dei sorte ou se é outra coisa porém pelo menos na minha empresa existe a real possibilidade de ascensão na carreira desde que a pessoa busque certa qualificação, porém a falta de interesse do público em geral é tão grande que a própria empresa decidiu investir dinheiro para formar seus profissionais e mesmo assim as poucas pessoas interessadas reclamam da "chatice" que é estudar... Caralho, querem aumento de salário, querem promoção porém não querem mover uma palha pra isso!!! Puta que pariu, é de cair o cu da bunda!!! Esses cursos de qualificação oferecidos pela empresa podem levar à promoções e algum aumento de salário porém  não tiram o cara do nível operacional, para conseguir um cargo de gerência é necessário ter algum tempo de casa, passar por um processo seletivo específico, se aprovado fazer alguns cursos e aí sim quando houver vaga o cara consegue ser gerente. Veja uma simulação de como a coisa funciona lá na firma:

Cargo de peão qualificado:
salário R$ 5.000,00
requisitos: participar dos cursos de qualificação
relação candidato/vaga: 1:1 (em tese todos que participam dos cursos ganham promoção)

Cargo de gerente:
salário R$ 5.800,00
requisitos: 3 anos de empresa, ser aprovado no processo seletivo, ser autorizado pelo supervisor (leia-se puxar o saco de superior), passar pelas provas, dinâmicas, entrevistas com os diretores
relação candidato/vaga: 1:10

Todo mundo quer ser gerente, mas poucos querem ser "peão qualificado", mesmo com a pouca diferença de salário entre os dois cargos, sendo que o peão pode muitas vezes ganhar mais que o gerente (tempo de casa, outros cursos, etc) e possui muito menos responsabilidades, trabalha menos horas (gerente fica a disposição da empresa), tira férias de 30 dias (gerente tira somente férias picadas de 10 dias), etc... Resumindo: BRASILEIRO SÓ LIGA PRA PORRA DE STATUS!!! Nêgo quer ser gerente pra ter status, ter o whats do diretor da empresa, mandar nos outros... foda-se que vai trabalhar mais, ganhar menos, se estressar pra caralho, viver em função da empresa.

Quando terminar meus cursos serei efetivado (ainda sou temporário) com o salário base em torno de 5k (atual em torno de 3,5k), continuarei fazendo o mesmo trabalho que faço e ganharei praticamente a mesma coisa que meu gerente, mesmo tendo alguns meses de empresa e ele vários anos. Sinceramente não me entra na cabeça como as pessoas gostam de procurar sarna pra se coçar enquanto poucas usam a cabeça pra sossegar e ganhar seu dinheiro de maneira tranquila. Depois ficam reclamando que estão sobrecarregadas de trabalho, que o dinheiro mal da pra pagar as contas (!!!), que o trabalho é um inferno... mas quando possuem a oportunidade de melhor isso preferem fazer um MBA cagado e caro invés de fazer um curso dentro da própria empresa, grátis e com retorno garantido. Não entendo o ser humano...

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Conta Premium X Cartão Platinum

Adios Muchacho

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor.

Após o Bradesco abraçar 100% das operações da American Express no Brasil, este deixou de ser um baita cartão com várias vantagens para ser somente mais um cartão caro de se manter em troca de certo status. Como status é algo que não me atrai mais, resolvi chutar meu então gratuito "American Express The Platinum Card" (cartão de crédito com nome e sobrenome é o cúmulo da Nutelice) no momento que decidiram acabar com a minha gratuidade de anuidade porque pagar mais de 2k por ano pra ter um cartão de crédito não me parece a atitude mais sensata.

Fiquei então com meu Visa Platinum que sempre foi meu cartão principal e outros secundários como o Nubank Gold e Inter Gold. Porém, preciso de um cartão Platinum pelos seguintes motivos:

1- Seguros automáticos de viagens;
2- Seguros automáticos em aluguel de carros;
3- Conversão de milhas com melhor taxa (1 dólar = 1,5 ponto);

Ao viajar conto somente com o seguro do cartão. Temerário? Talvez, mas isso não vem ao caso, o que importa aqui é que todo ano consigo economizar uma boa quantia de dinheiro somente ao utilizar o seguro de viagem do cartão de crédito.

Meu carro tem mais de 20 anos, queima óleo e a manutenção é somente "on demand" (também não vamos discutir aqui se isso é certo ou não), portanto quando quero fazer uma viagem costumo alugar um carro e novamente utilizo meu cartão de crédito como ferramenta de economia: uso o seguro automático de locação de carro e aproveito o ótimo limite que tenho para fazer o caução (normalmente as locadoras cobram um caução que pode chegar à 30k em casos onde você não contrata as proteções com eles).

Bem que tentei viver sem o acúmulo de milhas, mas isso não é possível. A partir da hora que você troca suas primeiras passagens jamais conseguirá voltar atrás e deixar de usar esse recurso fantástico, não tem porque não acumular milhas, é de graça (desde que não compre coisas somente com esse objetivo).

Isso é uma ferramenta de vida

Para ter um cartão Platinum com um bom limite, mantenho uma conta Premium num grande banco. Para manter essa conta Premium tenho algumas alternativas:

1- Pagar 80 conto de taxa de manutenção mensal;
2- Ter 40k investidos nos "excelentes" produtos do banco e obter um desconto de 50% na taxa;
3- Ter 80k investidos e obter isenção da taxa.

Durante um bom tempo não foi difícil obter isenção porque sempre tive costume de fazer uma provisão mensal para pagamento do 13/férias dos meus funcionários e sempre coloquei essa grana numa poupança PF vinculada à essa conta. Junte à isso outra poupança com parte do meu colchão de segurança e outras com valores menores destinados à viagens, cauções de aluguéis e outras finalidades e os 80k eram alcançados facilmente.

Agora que não tenho as lojas, os 80k para isenção ficaram mais difíceis de serem alcançados, desde que vendi as lojas mantive uma grana na poupança somente com a finalidade de obter essa isenção, o objetivo era pensar nisso depois. Pois bem, o depois chegou. Com a poupança rendendo ainda menos, manter esse capital empatado na poupança somente pra obter isenção de taxa faz cada vez menos sentido.

Pagar taxa de manutenção de conta é de cair o cu da bunda, não faz sentido algum, ainda mais num cenário onde existem mil opções de contas grátis. A anuidade do cartão não é um problema porque atinjo facilmente os 1k de fatura que eles exigem para isentar, logo o problema do quebra cabeça está relacionado à taxa de manutenção da conta mesmo.

A única coisa que me prende à conta premium é o cartão de crédito, afinal nem lembro da cara da gerente e café tomo em casa, não na agência. A gente é careca de saber que conta premium é furada. Fazer um downgrade para o pacote essencial e sem tarifas faria todo sentido porque não prejudicaria minhas operações bancárias, me permitiria  não ter dinheiro parado na poupança, etc. Porém isso acabaria com a isenção da anuidade do cartão de crédito, e faço questão de manter o cartão platinum porém não quero pagar anuidade, entende?

As opções para sair dessa sinuca de bico seriam basicamente:

1- Ceder um pouco e encarar pagar 400 conto por ano de anuidade no cartão (o custo de oportunidade em manter 80k na poupança paga isso e dá troco);
2- Achar um outro cartão platinum com anuidade grátis ou mais barata (difícil, o Inter oferece isenção de anuidade mas tem que manter 50k investidos);
3- Usar a inação e simplesmente manter os 80k na poupança do meu banco e deixar tudo como está.

Um agravante é o limite, atualmente tenho limite de 60k no cartão o que obviamente jamais cheguei nem perto de usar porém como no exemplo do caução do aluguel de carro, é uma ferramenta. Caso trocasse de cartão teria que começar construir esse limite novamente.

Um atenuante é que tenho que manter algum dinheiro de qualquer maneira em poupança: 3k de caução de um apartamento, 15k do colchão de segurança (esse até poderia colocar no CDB diário ou algo do gênero mas entra o lance do IOF e IR regressivo, o que acaba não compensando), cerca de 20k que é a reserva para a próxima viagem (IR novamente atrapalha colocar em outra aplicação), enfim, teria que manter mais uns 35, 40k no banco para me isentar das taxas.

Bom, e vocês? O que fariam no meu lugar? Abraço e boa semana à todos!

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Updates do Apartamento Micado

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor.

Para entender o que está acontecendo, leia aqui: Inquilino saiu, imóvel meia boca, e agora?

Mas antes de ir para os updates do apartamento gostaria de responder aqui a um comentário que recebi no post passado. Achei um questionamento bastante pertinente e a ver com o assunto de hoje, vejam:

Você possui imóveis alugados (e os considera um ótimo investimento), ao mesmo tempo em que mora de aluguel (o que também considera uma ótima opção). Gostaria de entender a ideia por trás disso. Para mim não parece fazer sentido, uma vez que parecem idéias contraditórias entre si, mas tenho certeza que você tem ótimos motivos para pensar assim.

Vamos lá, não é difícil entender. Primeiro quanto aos meus imóveis alugados, eles são todos apartamentos pequenos, de 1 e 2 dormitórios, com boa localização (tirando o tal apartamento micado que falarei abaixo), comprados a preços bem baixos, o que me proporciona excelente yield. Um desses imóveis foi o primeiro apartamento que comprei e onde morei por anos, esse especificamente me rende cerca de R$ 1.000,00 mensais.

Em relação ao fato de morar de aluguel: o principal motivo que me leva a morar de aluguel não é o financeiro e sim a flexibilidade de me mudar virtualmente a qualquer momento (característica essa que mais uma vez estou colocando em prática, aguardem...). Por levar uma vida minimalista, Bia e eu conseguimos mudar com facilidade, rapidez e sem muito estresse. Além disso podemos adaptar o imóvel às nossas necessidades de cada momento: já moramos em studio, 1, 2 e até 3 dormitórios. Atualmente calculo meu custo de moradia da seguinte maneira: Aluguel que estou pagando menos aluguel que recebo do meu primeiro apartamento onde morei por anos (milão) é igual o valor que contabilizo nas minhas planilhas. Ou seja, é como se eu aproveitasse o aluguel do meu apartamento pra pagar o aluguel de onde moro. Essa estratégia é nova, adotei recentemente e é ela que será utilizada no fechamento anual das minhas contas (em dezembro, aqui nesse mesmo canal).

Bom, agora vamos ao miquinho. O apartamento foi alugado! Após o post onde contei sobre o causo, coloquei-o a venda por 180k, tive algumas visitas, algumas propostas bizarras que não aceitei, ao mesmo tempo estava anunciado para locação. Trocentas pessoas visitaram o danado até que acabei fechando negócio pelo razoável valor de 900 pilas, locação direto comigo, sem comissões de imobiliária. Não rolou o apocalipse que eu havia previsto no primeiro post: não perdi um shitload de dinheiro na venda, não aluguei de graça. Acabei alugando por um valor razoável dentro da atual situação do mercado. Não tive sequer prejuízo, a multa contratual foi o suficiente pra bancar as despesas de condomínio e consumos enquanto esteve fechado. Agora com o contrato novo acabo ganhando mais tempo e maturar a situação.

Esse passou de o melhor para o meu pior contrato de locação, 0,45% de retorno sobre o investimento. Ele puxa a média dos meus outros contrato para baixo o que está em torno de 0,6%. Mesmo assim estou EXTREMAMENTE contente com esse negócio, tirou um peso enorme das minhas costas, mesmo sabendo que a ausência desse recebimento não me deixaria mais rico ou pobre, não posso mentir, ficar com um imóvel locado é algo que me incomoda. Sempre tento aprender alguma coisa com tudo o que acontece na minha vida e a lição que tiro disso é que não tenho muito estômago pra lidar com vacância dos meus imóveis e a atitude que tomarei em virtude desse aprendizado é que não aumentarei mais minha carteira de imóveis e que possivelmente venderei algum ou alguns deles quando houver um bom negócio. Tenho consciência que tenho um retorno muito bom em se tratando de apartamentos pra locação (se fossem kitnets ou imóveis populares o retorno seria ainda melhor mas isso é assunto pra outro post).

Ter o dinheiro materializado na forma de tijolo é muito legal, mas como tudo na vida tem um preço, o preço a ser pago pra essa segurança é ter que passar por vacância e encheção de saco pra mostrar apartamento pra gente curiosa. Hoje vejo que ter imóveis de locação está longe de ser um negócio passivo e que talvez eu esteja naquele ponto onde a profissionalização seja o único caminho para o bom desempenho do negócio, talvez seja necessário gerir a carteira de imóveis como uma empresa, tendo um equipe dedicada para isso, o que é completamente inviável pra mim.

Estou crescendo como investidor, aprendendo a cada dia e tentando tirar lições positivas mesmo das experiências negativas, acredito que esse é o caminho que o homem deve tomar perante tudo o que acontece na vida. Ainda não me decidi entre me preocupar em ter muito dinheiro em instituições financeiras e preocupar por ter em imóveis que podem causar um rombo nos rendimentos em caso de vacância. Ninguém me disse como seria esse momento, ninguém me contou como seria lidar com isso... estou aprendendo aos poucos, empiricamente. Desejo a todos os que estão começando agora na jornada dos investimentos que um dia possam passar por um problema semelhante: o de não saber ao certo o que fazer com seu dinheiro. Abraço a todos!

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Aportando em FIIs

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor.

Hoje venho aqui mais uma vez pedir ajuda dos leitores, dessa vez é para sugerir em que FIIs eu poderia aportar.

Desde que vendi as lojas, a maioria do dinheiro que venho recebendo está sendo destinado à renda fixa: CDBs, LCIs, TD. Tenho um CDB vencendo esta semana e decidi que aportarei esse valor em FIIs. Algum tempo atrás disse aqui no blog que não iria mais colocar dinheiro novo nessa modalidade, porém como não estou achando opções interessantes na renda fixa (o melhor que encontrei foi um CDB 119%), decidi investir um pouco mais de fé nessa modalidade. Sei que não estamos no melhor momento de comprar FIIs mas como nosso amigo Viver de Construção diz: "preço pouco importa". Não gosto de ficar esperando momento ideal pra fazer as coisas porque ele nunca chega, a hora sempre é agora.

O valor que terei é de aproximadamente 130k, decidi que esse valor uma vez investido em FIIs deve obter o maior rendimento mensal possível. Isso pode parecer óbvio mas poderia, por exemplo, ter escolhido fundos que pagam um pouco menos porém possuem mais solidez, mas não foi isso que decidi, então assumo um pouco mais de risco. Por que disso? Uai, porque eu quero assim! Rsrs! Após analisar alguns papéis de maneira bem Corey (com extrema objetividade e boa dose de superficialidade) cheguei à seguinte distribuição:




BBFI: tijolo, escritório. Motivo principal: Possui 2 imóveis sendo que um deles está vago gerando possibilidade de valorização e aumento da distribuição.

CPST: (virei tão peão que coloquei CTPS na tabela, rsrs): fundo de papel. Motivo principal: Tenho poucos fundos de papel, há espaço para aumento de exposição.

FAMB: tijolo, escritório. Motivo principal: Embora seja um FII de um único imóvel, este é locado para a Caixa. Boa distribuição.

FIXX: fundo de papel. Motivo principal: Boa rentabilidade. É um fundo esquisito, de pouco liquidez. Acho que cai na categoria "aposta".

FIGS: tijolo, shoppings. Motivo principal: Tenho pouca exposição à shoppings (um pouco de HGBS) e porque tem RMG até 4/19. Fundo para ficar monitorando mês a mês possivelmente me desfazer antes da RMG. Mais uma aposta de risco.

XPCM: tijolo, escritório. Motivo principal: Tenho um pouco desse papel e acredito poder aumentar mais a exposição, contrato parece ser firme.

MFII: tijolo, misto. Motivo principal: gosto muito desse fundo, a maneira como faz dinheiro é bem interessante e simples: compra barato e vende mais caro. Também já tenho na carteira e o aumento de posição o faria ser um dos mais presentes da minha carteira.

Na verdade eu gostaria de colocar 10 papéis nesse aporte mas também gostaria de ficar com rendimento acima de de 0,75%, então não achei nada muito mais interessante que isso aí. Gostou da minha seleção? Sugere outros papéis? Coloque nos comentários! Obrigado!