domingo, 27 de outubro de 2013

Como faço exercícios?

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor. 

No último post, comentei sobre meu método de estudo de inglês, hoje falarei sobre outra meta para 2013 que era começar a praticar atividade física de maneira regular.

Sou uma pessoa mais caneta e menos tênis, quero dizer que troco qualquer atividade física por ler um livro, estudar alguma coisa... Faço o estilo nerd, porém um nerd que não curte quadrinhos e vídeo game! Na escola, nunca participava das aulas de educação física, como o professor ia com minha cara e era amigo do meu pai, fazia vista grossa e me passava pela média. Educação física era sempre minha pior nota! Por outro lado, a bicicleta foi meu meio de transporte por anos, eu sempre curti muito andar de bike!

Bom, desde o ano passado comecei a usar a bike no dia-a-dia indo trabalhar várias vezes pedalando o que me permitiu perder os quilinhos que estavam sobrando, mas eu queria mais, por isso comecei a fazer musculação. Na primeira academia que me matriculei comecei fazendo adaptação e por incrível que pareça, comecei a gostar de treinar. O lance de liberação de endorfina e outras substâncias que provocam bem estar é realmente verdade! Comecei a fazer um treino de definição, de leve e gostei bastante, a única coisa que não me agradava eram os frequentadores: muita molecada, fazendo bagunça, enrolando nos aparelhos, azarando as meninas... Quando me mudei, achei uma academia antiga (como tudo por aqui, rsrs) com maior frequência de pessoas acima de 40 anos. De repente o moleque era eu! O lado ruim dessa academia é ser superlotada, mas como tenho flexibilidade de tempo, consigo ir nas horas mais tranquilas. Tem poucos equipamentos mas são bem cuidados.

O objetivo em exercitar-me é obter condicionamento físico, definição muscular e outros benefícios inerentes da prática de exercícios físicos. Não quero hipertrofia por não querer me matar com cargas enormes, contusões, tomar suplementos e ficar com frescura na alimentação, além disso acho feio qualquer músculo de tamanho anormal, seja em homem ou mulher. Por esse motivo faço treino de definição, com cargas menores e mais repetições. Procuro treinar ao menos 3 vezes por semana, 2 grupos musculares por vez. Não faço treinos mirabolantes com exercícios combinados ou que demandem ajuda de outra pessoa, aliás acho que simplificar é a chave do sucesso pra tudo na vida. Faço abdominais todos os dias (um lado por dia).  Gosto muito de fazer aeróbico, ando de bicicleta quase que diariamente, mas quando não dá, faço ao menos 45 minutos de esteira na "academia" do prédio (que só tem 1 esteira, 1 elíptico e alguns alteres).

Os resultados desse tempo treinando foram:

  • Controle de peso: inicialmente perdi os quilos que estavam sobrando, depois que comecei na musculação, ganhei 2kg que atribuo a massa muscular;
  • Definição muscular: a pança de paulista sumiu, o bíceps ficou distinguível do tríceps, mas a maior mudança foi no peitoral e trapézio.
  • Diminuição do stress: é difícil atribuir isso somente a academia, já que o tempo de treino coincidiu com a decisão de trabalhar de forma remota. O fato é que estou bem mais calmo e tranquilo que antes.
  • Condicionamento físico: quando voltei a andar de bike, 5km eram equivalente a uma maratona! Eu cansava muito rápido, as pernas doíam, o coração parecia que ia explodir. Hoje mesmo pedalei 20km e estou ótimo.
  • Auto estima: nunca tive muito problema com auto estima, mas ver as mudanças no corpo me fizeram muito bem!
Bom, meu conselho é o seguinte: pratique ao menos alguma atividade física. No começo é um saco, mas quando as dores passam e o bem estar pós treino aparece, você verá que vale a pena. Tenho preguiça até hoje, tem dia que fico postergando pra treinar, mas durante o treino a preguiça vai embora e sigo em frente. Não faça nada além do que seu organismo suporta, aliás, faça menos que esse limite. Devagar e sempre!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Como estudo Inglês?

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor. 

PEÇO DESCULPAS POR TER RETIRADO ESSE POST DO AR, ACONTECE QUE ERA APENAS RASCUNHO, FIZ ALGUMA TRAPALHADA E ACABEI PUBLICANDO ANTES DA HORA. O ARTIGO FOI REFEITO.

Uma das minhas promessas de ano novo era melhorar meu inglês. Até então meu conhecimento da língua era bem limitado, além das aulinhas toscas da escola, cursei o idioma numa escola de idioma tradicional durante algum tempo durante a adolescência. Escolas de idiomas, pelo menos na minha época, somente serviam para fazer o aluno ler e escrever em inglês, falar e compreender já eram outros quinhentos... Meus colegas que possuíam melhor domínio da língua eram aqueles que tiveram a oportunidade de fazer intercâmbio ou ao menos aulas particulares com nativos.

O tempo passou, jamais precisei usar o idioma e obviamente o pouco aprendido foi se perdendo, até que durante minha primeira viagem internacional me dei conta que falar inglês não é opcional, é necessidade, ao menos pra quem pretende viajar e conhecer novos lugares e culturas, o que é meu caso. Até o começo de 2013 eu era capaz de ler e entender um texto simples em inglês usando o dicionário muitas vezes. O curso da adolescência serviu para que eu entendesse a formação de frase (acho que chama-se análise sintática, me corrijam por favor), os tempos verbais e a estrutura do texto, porém o vocabulário diminuiu drasticamente desde então. Por outro lado eu não era capaz de entender nem 5% de um episódio de série sem usar legendas, ou seja, eu não era capaz de entender absolutamente nada. Falar, eu até falava, ou melhor, me fazia entender. Lembro-me que quando cheguei nos EUA pela primeira vez precisei pedir para o atendente do balcão do aluguel de carro para que escrevesse o que estava tentando me dizer. Foi constrangedor, mas ele foi bacana e até pediu desculpas por não ter nenhum latino lá no momento que pudesse falar comigo em "Portunhol".

Dessa viagem até o começo desse ano pouco me dediquei para melhorar o idioma, comprei um cursinho desses de banca de revista no Mercado Livre (semelhante a esse), fiz algumas lições, mas deixei de lado. Peguei minhas apostilas da adolescência, mas também acabei encostando. Eu não sentia prazer em estudar inglês e parece que aquilo tinha se perpetuado até a atualidade... Até que um dia fuçando na internet descobri o motivo: eu não via sentido em estudar gramática, eu precisava falar e principalmente entender inglês, e estudar gramática (embora importantíssimo) não me ajudava nesse objetivo. Descobri que existiam maneiras de estudar inglês sem me preocupar com gramática e então fui procurando a melhor forma de fazer isso. Tentei muitas coisas:

1- Curso de inglês on-line: a promessa de ter professores nativos, não ter compromisso com horários, não ter que pegar trânsito e estacionar aliado a preço bacana me levaram a tentar essa possibilidade. Após testes vi que não servia pra mim: as lições são chatas, cheias de gramática, existe uma grande dificuldade de saber em que nível começar, etc. Porém considero uma excelente alternativa, a Bia mesmo está se dando muito bem com a Englishtown

2- Curso de banca de jornal: decidi tentar fazer o curso de banca de jornal que havia comprado eliminando as lições de gramática e focando na conversação, porém não deu certo justamente por não ter com quem conversar e pelo curso não ser voltado a conversação.

3- Aulas no Youtube: o Youtube é repleto de aulas de inglês para os mais variados gostos, tem muita porcaria mas tem muita coisa boa também. Acabei ficando perdido no meio de tanta variedade e sem saber por onde começar, acabei desistindo. Com paciência acredito ser possível fazer um curso completo por esse canal, recomendo o Elswinner e Inglesonline, além de canais que não dão aulas, porém ajudam com dicas, como o da Julia. Recomendo também o excelente site English Experts, com dicas para todos os tipos de estudantes.

4- Leitura: eu queria entender inglês mas a falta de vocabulário me impedia, então decidi começar a ler textos de maneira a agregar vocabulário. Comecei com textos relacionados a um hobby. Eu lia e quando uma palavra desconhecida surgia, consultava no Google Translate, anotava numa planilha e continuava. No começo foi muito chato, parava muito, mas aos poucos foi fluindo. Deu muito certo, comecei a aprender palavras novas pelo contexto, continuo fazendo isso até hoje.

5- Podcasts: a internet tá forrada de podcasts para aprender inglês, a maioria gratuita ou mediante uma assinatura módica. A partir da hora que consegui melhorar o vocabulário, parti pra cima dos podcasts com intuito de melhorar o listening. Foi aí que meu aprendizado deu um salto fantástico! Os podcasts que mais uso são:

a) Eslpod: voltado ao ensino, é formado por lições sobre temas variados que são explicadas (em inglês bem falado e lento) detalhadamente. Vale a pena assinar para ter acesso ao learning guide (transcrição do texto, vocabulário extra, etc). Uso como aula mesmo, tentando entender todas as palavras e expressões e fazendo traduções.

b) VOA: o site é bem bagunçado e confuso, tem material novo diariamente, desde notícias até áudios sobre a história dos Estados Unidos. Gosto dos programas similares a rádios, com entrevistas e bate papo. Não tem o caráter de aula como o Eslpod, uso para treinar o ouvido já que o ritmo de fala é mais rápido que o Eslpod porém mais lento que o "native speech"

6- Séries: os seriados americanos são extremamente úteis pra aprender inglês, prefiro aquelas com episódios curtos (cerca de 20 minutos) e tom bem humorado. Um das mais recomendadas é Friends. Comecei assistindo uma vez com legenda em inglês e outra com legenda em português, agora assisto a primeira vez sem legendas e depois com legendas em inglês. Não faço interrupções nem traduções, procuro entender pelo contexto. Uma vez que você se acostuma com os personagens e suas vozes e com o vocabulário próprio do estilo da série, tudo fica mais fácil.

Atualmente consigo entender uns 70 a 80% de uma série sem legendas, comecei a ler meu primeiro livro em inglês e estou conseguindo entender nessa mesma porcentagem (fazendo somente traduções relevantes). Tive a oportunidade de conversar com nativos da língua e consegui manter um diálogo aceitável. Meu speaking continua bem ruim, mas só vou me preocupar com isso mais pra frente, uma coisa de cada vez...

Evito traduzir palavras, faço somente quando estudo o learning guide do Eslpod ou quando a tradução é extremamente relevante para o entendimento do contexto. Quero pensar em inglês, ouvir uma frase e entende-la em inglês sem querer traduzir mentalmente para português. No começo é difícil mas depois, conforme se adquire vocabulário, fica bem mais fácil. Quer um exemplo? Se você tem um mínimo de conhecimento em inglês, ao ouvir a frase "the book is on the table", a imagem que virá na sua cabeça provavelmente é a seguinte:


O objetivo é ver o "livro em cima da mesa" em qualquer frase em inglês. É igual dirigir: no começo ter que tirar o pé da embreagem, acelerar e virar ao volante ao mesmo tempo demanda uma concentração surreal, depois tudo é feito no automático.

Gostei tanto de estudar inglês que comecei com francês, mas desisti. Quero fluência no inglês, depois farei outras línguas "acessórias". Saber inglês abre uma gama de oportunidades muito interessantes como a possibilidade de mudar para outro país, mais confiança em viagens, melhor aproveitamento de conteúdo cultural, etc. O teste de fogo será em breve, Bia e eu faremos um tour pelos EUA visitando locais de interesse turístico local, ou seja, sem o monte de latinos da Flórida o que facilita em muito a vida do turista que arranham espanhol. Falando em EUA, uma coisa que é preciso estabelecer ao querer melhorar a fala e entendimento em inglês é qual "tipo" de inglês você quer aprender: americano ou britânico. Particularmente acho o britânico muito mais fácil de ser entendido, melhor pronunciado e tem o ritmo de fala mais lento, porém, tenho mais interesse em conhecer os EUA que o UK, além da maioria do material encontrado na net ser americano, então meu foco é o inglês da américa.

Basicamente é isso, gostaria que vocês compartilhassem suas técnicas de estudo de inglês.

sábado, 12 de outubro de 2013

Lixo nos eua


A Polêmica Idiota da Independência Financeira

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor. 

No texto de despedida do blog (que não durou 2 meses), relatei que um dos motivos por encerrar o blog é o fato de ter atingido a independência financeira. Como sempre, surgiu uma horda de imbecís com as mais diversas contestações a respeito do meu estado financeiro, falando que é impossível minha carteira gerar tamanho volume de proventos (como se eu tivesse dito que os proventos vinham da carteira, coisa que jamais disse por não ser verdade), que a decisão de parar de trabalhar é precipitada (como seu eu tivesse dito em algum lugar que iria parar de trabalhar), falaram até que minha carteira é um lixo por não ter nem tesouro (e tem, quem me acompanha sabe).

Então, vamos primeiramente, definir o que é Independência Financeira. Segundo a Wikipedia (pai dos burros modernos), independência financeira é:

Financial independence is a term generally used to describe the state of having sufficient personal wealth to live, without having to work actively for basic necessities.
(Independência Fianceira é o termo geralmente usado para descrever o estado de ter riquezas pessoais suficientes para viver, sem precisar trabalhar ativamente para suprir necessidades básicas)

Bom, acho que a frase é auto explicativa. O conceito não diz que é preciso ter 1 milhão de dólares, 500 mil rúpias, 8 cabritos e um casal de papagaio. O conceito diz ter riquezas pessoais suficientes para manter as necessidades básicas sem a necessidade de um trabalho ativo. Continua:

For financially independent people, their assets generate income that is greater than their expenses.
(Para pessoas financeiramente independentes, seus ativos geram renda que é maior que suas despesas)

Novamente frase auto explicativa. Meus ativos financeiros como fundos imobiliários, títulos do tesouro e poupança; e não financeiros como meus negócios e meu apartamento locado geram periodicamente renda e essa renda é superior as minhas despesas. Então por que raios não posso dizer que sou financeiramente independente?

Atingir a IF "matemática", ou seja, demonstrada por números não quer dizer que posso parar de trabalhar, aliás, nem quero. Tem muitos motivos que explicam esse comportamento:

1- Como qualquer investimento, preciso fazer uma gestão de risco que permita manter essa renda ad-eternum, coisa que ainda não me preocupei em fazer. Atualmente o maior responsável pela renda passiva é um dos meus negócios que, como todo negócio próprio, possui risco altíssimo, mesmo assim estou replicando-o. Meu amigo, no pain, no gain!

2- Tempo. Esse negócio que relatei acima precisa de cerca de 30 minutos mensais pra controlar, por isso considero renda passiva, porém minha loja principal necessita de controle ativo que atualmente faço a maior parte por via remota, embora fique on-line praticamente 24 horas, o trabalho ativo requer pouco tempo, por isso é extremamente cômodo manter esse negócio.

3- Desempenho da loja. Fiz uma pequena reforma e investimentos na loja que provocaram um retorno positivo surpreendente, desde que assumi o controle dela, praticamente quintupliquei o valor venal e vejo maneiras de melhorar isso ainda mais. Ainda não está madura pra venda.

4- Novos negócios. Um fato curioso que tem acontecido comigo é de aparecerem pessoas, do nada, oferecendo negócios.  A grande maioria é ruim, mas quem sabe aparece uma bituca de charuto esperando ser fumada?

5- Bia. Minha esposa está trabalhando em algo que gosta, ganha super bem, tem problemas, claro, mas não tem porquê sair do trabalho agora. Pra quê vou parar de trabalhar totalmente se não posso curtir isso com minha esposa?

6- Previsão do futuro. Não consigo nem quero perder tempo vislumbrando como será minha vida futura, quanto terei que gastar, estipulando metas e cotas... Sinceramente, tanta coisa aconteceu no último ano, coisas que não havia previsto, que duvido que consigo prever o que vai rolar no Natal. Tenho mil ideias passando na cabeça, algumas precisam de muito dinheiro pra serem realizadas, e pelo sim, pelo não, vou ganhando dinheiro...

Acredito que achei um tipo de trabalho que posso tolerar por mais algum tempo, enquanto isso, vou reinvestindo os proventos. Consigo conciliar vida pessoal, lazer e trabalho. Sou um abençoado! Sei que a grande maioria das pessoas não tem esse benefício, mas pra essas digo uma coisa: corra atrás, saia da zona de conforto e principalmente: arrisque, faça coisas que podem parecer loucura, muitas vezes as loucuras dão certo. Não escute os profetas do apocalipse, mas não deixe de analisar os riscos, se você é jovem, arrisque ainda mais, tente coisas diferentes, ganhe dinheiro mas viva com conforto, sem muitas privações. Mantenha seus amigos e parentes longe dos seus planos e negócios, com eles apenas beba cerveja, coma churrasco e dê risadas, sua vida será mais saudável assim. Pelo menos esse caminho tá dando certo pra mim!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Ensaiando a Volta, Imbecis da Internet e Blogosfera

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor. 

Primeiramente sugiro que você assista esse vídeo do PC Siqueira, pule direto para 5:55 caso você esteja sem paciência:


Acompanho os vídeos do PC Siqueira a bastante tempo, embora discorde de muita coisa que ele fala, principalmente do fato dele ser um típico neo-socialista, gosto de muitas opiniões dele e do jeito que se expressa. Esse vídeo veio a calhar no momento que estou passando em relação ao blog. Quem me acompanha sabe que eu havia decidido encerrar com as postagens do blog devido ao ataque de haters que venho sofrendo a algum tempo, junto a isso fiz uma fachina virtual onde até meu Facebook foi parar no lixo, por incrível que pareça comecei a sentir mais falta da interação que o blog me proporciona do que o próprio Face! Decidi ensaiar uma volta.

Ainda não sei como essa volta será, provavelmente não terei compromisso algum com periodicidade, tema de postagens, etc. Vou ficar mais relaxado, escreverei quando der na telha sobre o assunto que me der vontade, é bem provável que fuja do tema original do blog que era independência financeira, com certeza vou desagradar leitores, muitos vão me criticar, falando que estou postando bobagens, conteúdo sem qualidade e blá, blá, blá... Mas aí que entra o vídeo do PC, se você vier aqui com filha-da-putagem, peço-te um favor: SAIA DAQUI. Ninguém é obrigado a ler nada que está escrito na internet, se estou falando merda, foda-se, o blog é meu, o espaço é meu e faço o que quiser. Se você não gostar do que falo, problema seu, vá ser filho da puta em outro lugar, invista seu tempo em algo mais útil, entra no Xvideos ou Redtube, garanto que seu tempo será melhor investido. Seja um imbecil da internet longe do meu blog. Se você quiser me corrigir, contribuir para melhorar a qualidade da informação, fique a vontade para faze-lo, porém faça-o com EDUCAÇÃO, cordialidade, respeito...

É óbvio que eu quero audiência, todo blogueiro quer, mas acima de tudo, quero usar o espacinho que tenho na internet pra expôr minhas opiniões, que muitas vezes não posso expôr da maneira que gostaria na "vida real", também quero contribuir com algo de útil que posso ensinar, ou seja, compartilhar informações. A internet é o maior arquivo de informações que a humanidade já construiu, e milhões de pessoas são responsáveis por criar essas informações. Por explorar a internet diariamente em busca de informações que me possam ser úteis, me acho no dever de abastecer a rede com conteúdo que tenho, e que pode ser útil para outras pessoas. Como já era esperado, a blogosfera de finanças arrefeceu, isso é totalmente aceitável, se até o Orkut (que saudades!) que foi uma das maiores fontes catalogadas de informações atualizadas de todos os tempos virou zumbi, nada mais natural que nossa blogosfera definhace. Restou muito conteúdo bom, que vale a pena ser lido e acredito que muito texto bom ainda vai surgir, afinal tem gente muito fera por aqui, mas com certeza num ritmo bem menor do que foi a um ano atrás.

Os comentários continuarão moderados, me dou o direito de deletar qualquer comentário, por qualquer motivo. Também tenho o direito de não responder ou mesmo demorar para publicar comentários, pode ser que eu enjooe, pode ser que fique empolgado com algum tema... Não sei quando o enjoo e a empolgação chegarão, mas é fato que chegarão, mas o blog será o mais natural possível, seguindo meu ritmo.