Como já citei aqui no blog, Bia e eu somos um casal minimalista. Hoje vou responder a TAG: Como me tornei minimalista?
Pra quem não conhece o conceito e esse estilo de vida, basicamente minimalismo significa viver com o essencial, abrir mão de coisas inúteis, de coisas que não se usa no dia-a-dia, mas além de coisas o minimalista abre mão de certos sentimentos como a possessividade, a vontade de ter sempre mais, a vontade de ter coisas da moda, caras e "sonhos de consumo". Minimalistas tentam levar a vida de maneira mais simples, menos dependente de objetos, etc. Pois bem, aqui vai a resposta da TAG:
1. Como resolvi me tornar minimalista?
Fui percebendo que guardar coisas que poderiam servir no futuro só me fazia gastar energia, assim como querer ter coisas novas me faziam perder dinheiro. A ficha foi caindo que não preciso de um monte de coisas pra ser feliz e que quanto menos coisas pra tomar conta, manter e cuidar, melhor. Hoje Bia e eu moramos num apartamento bem pequeno o que limita o espaço pra ter coisas, isso ajuda e muito no minimalismo. Mesmo sendo minúsculo chegamos num ponto onde o apartamento tem sobra de espaço porque simplesmente não temos coisas pra enche-lo. Vivemos muito bem com menos coisas que muitas pessoas carregam em viagens.
2. Porque senti necessidade de mudar minha vida?
Percebi que estava perdendo tempo, dinheiro e saúde pra cuidar das minhas tranqueiras. Eu precisava de espaço pra guardar tralha morta que não servia pra nada. Percebi que isso não fazia sentido. O mesmo vale pra coisas não materiais, temos uma vida minimalista em relação a sentimentos também. Dependemos menos das outras pessoas, temos desapego familiar, não precisamos estar cercados de amigos todas as horas. Percebemos que algumas pessoas são extremamente dependentes de outras e que isso também não fazia sentido. Nesse exato momento estamos simplificando tudo ainda mais e isso é libertador.
3. Por onde comecei?
Começamos jogando fora, doando ou vendendo tudo aquilo que não utilizamos com frequência. Usamos como base o período de 1 ano. Se não usamos algo dentro de um ano é porque não precisamos daquilo, também nos livramos o máximo possível de coisas que possam trazer custos embutidos como o carro caro, planos de celular pós pago, assinaturas em geral. Se precisarmos de algo, procuramos ver se não dar pra adaptar com algo que já temos, se não der, alugamos ou emprestamos, se não der, aí sim compramos.
4. Quanto tempo levou até que percebi a mudança de hábito?
Questão de semanas, nosso antigo apartamento ficou destralhado, armários vazios, menos mobília, etc.
5. Você implementou outras mudanças em sua vida?
Sim, como disse mudamos também nossa atitude em relação as pessoas, nos tornamos mais individualistas o que não é necessariamente uma coisa boa, mas pra nossa realidade funciona muito bem. Passamos a nos exercitar mais, comer melhor (comida feita em casa) e sair com mais frequência pra lugares que gostamos e viajar mais.
6. Por fim, de todo esse processo, o que foi mais importante para você?
O mais importante foi perceber que a vida em si é mais importante que ter coisas, que não devemos focar nos detalhes pra ser felizes.
Pra quem não conhece o conceito e esse estilo de vida, basicamente minimalismo significa viver com o essencial, abrir mão de coisas inúteis, de coisas que não se usa no dia-a-dia, mas além de coisas o minimalista abre mão de certos sentimentos como a possessividade, a vontade de ter sempre mais, a vontade de ter coisas da moda, caras e "sonhos de consumo". Minimalistas tentam levar a vida de maneira mais simples, menos dependente de objetos, etc. Pois bem, aqui vai a resposta da TAG:
1. Como resolvi me tornar minimalista?
Fui percebendo que guardar coisas que poderiam servir no futuro só me fazia gastar energia, assim como querer ter coisas novas me faziam perder dinheiro. A ficha foi caindo que não preciso de um monte de coisas pra ser feliz e que quanto menos coisas pra tomar conta, manter e cuidar, melhor. Hoje Bia e eu moramos num apartamento bem pequeno o que limita o espaço pra ter coisas, isso ajuda e muito no minimalismo. Mesmo sendo minúsculo chegamos num ponto onde o apartamento tem sobra de espaço porque simplesmente não temos coisas pra enche-lo. Vivemos muito bem com menos coisas que muitas pessoas carregam em viagens.
2. Porque senti necessidade de mudar minha vida?
Percebi que estava perdendo tempo, dinheiro e saúde pra cuidar das minhas tranqueiras. Eu precisava de espaço pra guardar tralha morta que não servia pra nada. Percebi que isso não fazia sentido. O mesmo vale pra coisas não materiais, temos uma vida minimalista em relação a sentimentos também. Dependemos menos das outras pessoas, temos desapego familiar, não precisamos estar cercados de amigos todas as horas. Percebemos que algumas pessoas são extremamente dependentes de outras e que isso também não fazia sentido. Nesse exato momento estamos simplificando tudo ainda mais e isso é libertador.
3. Por onde comecei?
Começamos jogando fora, doando ou vendendo tudo aquilo que não utilizamos com frequência. Usamos como base o período de 1 ano. Se não usamos algo dentro de um ano é porque não precisamos daquilo, também nos livramos o máximo possível de coisas que possam trazer custos embutidos como o carro caro, planos de celular pós pago, assinaturas em geral. Se precisarmos de algo, procuramos ver se não dar pra adaptar com algo que já temos, se não der, alugamos ou emprestamos, se não der, aí sim compramos.
4. Quanto tempo levou até que percebi a mudança de hábito?
Questão de semanas, nosso antigo apartamento ficou destralhado, armários vazios, menos mobília, etc.
5. Você implementou outras mudanças em sua vida?
Sim, como disse mudamos também nossa atitude em relação as pessoas, nos tornamos mais individualistas o que não é necessariamente uma coisa boa, mas pra nossa realidade funciona muito bem. Passamos a nos exercitar mais, comer melhor (comida feita em casa) e sair com mais frequência pra lugares que gostamos e viajar mais.
6. Por fim, de todo esse processo, o que foi mais importante para você?
O mais importante foi perceber que a vida em si é mais importante que ter coisas, que não devemos focar nos detalhes pra ser felizes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário