2015 foi um ano tenso, não vou falar aqui sobre as merdas da economia e política porque todos já sabem e outros já explicaram muito melhor que eu. Sinceramente eu sou um completo alienado quando o assunto é política e economia. Minha dieta de informação me impede de me inteirar desses assuntos, afinal por mais que eu tente entender não conseguirei por não ter o background necessário, logo prefiro saber somente as informações picadas que chegam aos meus ouvidos e olhos. No fim das contas pouco me importa o que Cunha faz ou deixa de fazer, o que Dilma cagou ou deixou de cagar. O que importa é minha vida e saber que o governo sempre vai tentar me foder, logo tenho que tentar escapar disso da maneira que for possível. Como não consigo entender o que se passa me protejo do jeito que dá, um deles é me manter fora da bolsa ou mesmo evitar ter dinheiro parado em banco. No dia de hoje, a única grana que tenho em instituições financeiras são meus FIIs. Não quero discutir se essa estratégia é fundamentada ou não, certa ou errada, apenas estou fazendo o que acho melhor, no momento atual não confio em ter grana em banco, tenho esse receio por pura intuição.
Se tem uma coisa que aprendi em 2015 é que pra viver no Brasil você não pode querer ser o certinho, o seguidor das regras. Você tem que dançar conforme a música, se adaptar e infelizmente usar muito do jeitinho brasileiro pra sobreviver. Isso é fato! Perdi saúde, tempo e dinheiro tentando escapar dos jeitinhos, fazer as coisas da maneira correta até me dar conta que as coisas no Brasil não foram feitas para funcionar do jeito certo. Viver no Brasil é jogar no modo hard! A partir da hora que me dei conta disso as coisas começaram a fluir melhor e eu me estressar menos. O ódio de fazer as coisas pelo "modo jeitinho" é muito menor que o de querer fazer pelo jeito certo e me frustrar.
Iniciei 2015 cheio de planos e ilusões a respeito da emigração. Terminei desapontado e com a realidade esfregada na minha cara que as coisas não são simples do jeito que imaginei. Ainda continuo com os planos de morar ao menos um período no exterior, mas como mamãe me disse: "seus planos só darão certo quando você calar sua boca". Portanto não comentarei mais a respeito aqui no blog. O que posso dizer é que minha primeira opção, de ir aos EUA com visto L1 é completamente inviável. É impossível de manter uma empresa aqui no Brasil enquanto estiver nos EUA, sem contar que o ingrediente principal dessa equação, a grana, está cada dia mais difícil. Não por ser difícil de ganhar (o que definitivamente não é problema no Brasil) e sim devido a conversão para o dólar.
Falando em blog, 2015 foi um ano ambíguo na blogosfera. Se por um lado tivemos discussões enriquecedoras, novos companheiros surgiram e tivemos textos de excelente qualidade, por outro lado tivemos uma invasão de haters, pessoas polarizadas, gente que não respeita opinião alheia, que se acha o dono da verdade. Acredito muito em troca de energia, lei da atração, essas coisas, portanto acredito que essa galerinha do mal traz mal fluídos a blogosfera. Sem mi mi mi ou vitimismo, mas acredito que essa carga de coisas negativas possa ter me influenciado negativamente e me ajudado a fazer cagadas. Meu objetivo para o blog em 2016 é mante-lo sem compromisso, afinal estou e continuarei trabalhando bastante logo o tempo é escasso, mas fugir de assuntos polêmicos (aprendi que jamais devo tocar no assunto mulher, casamento e filhos) e principalmente não compartilharei planos futuros. Vocês saberão o que acontece na minha vida porque acho isso válido, estou tomando atitudes diferentes (fora da caixa, como sempre), mas saberão com delay, ou seja, quando já tiver acontecido. Infelizmente quem mais perde com isso sou eu mesmo porque deixarei de discutir planos e ter opiniões de terceiros, mas acho necessário para evitar os "seca pimenteiro" da vida...
Meu objetivo para 2015 era expandir os negócios visando somente lucro, nada de mi mi mi de "propósito", "mercado", "paixão por empreender", nada dessas frescuras, o objetivo era grana e ponto final. No começo do ano eu disse: "medo eu tenho, mas quando eu não ligava pra essa história de política eu arriscava muito mais e ganhava muito mais, meus negócios dependem mais de mim que da política e economia do país." Isso se mostrou verdade. Arrisquei pra caralho em 2015, colocando inclusive minha saúde em risco, fiz negócios malucos, coisas que não recomendo nem pessoas experientes fazer. Deu certo, muito certo, bem mais certo que o esperado (olhando do ponto de vista financeiro). Obtive retornos espetaculares mas insustentáveis no longo prazo. Tem muita coisa acontecendo nesse sentido, mas como disse, compartilharei quando tiver passado. Para 2016 o plano é seguir capitalizando do jeito que der.
Infelizmente não consegui viajar em 2015, mas não estou triste por isso, não dá pra ter tudo na vida. Consegui muita coisa esse ano, então estou de boa... Provavelmente 2016 será a mesma coisa. Não progredi muito no inglês, mas acredito que ao menos consegui manter o nível, culpa da falta de tempo e também da preguiça. O que fodeu de vez foi a saúde. Devido a carga altíssima de trabalho não consegui manter um ritmo legal de exercícios, e principalmente relaxei na alimentação. Comida é meu ponto fraco, gosto de comer porcarias. Agora no fim do ano voltei a andar de bike o que tem me ajudado ao menos a não engordar mais, o que já é um progresso. Em 2015 engordei alguns bons quilos, tive um princípio de infarto, fui parar no hospital, ou seja foi uma bosta completa. Hoje entendo o porquê da grande maioria dos executivos e empresários terem suas saúdes fodidas e esse é mais um motivo pelo qual não quero ser assim. Melhorar a saúde é o principal objetivo que tenho para 2016.
Eu gostaria muito de compartilhar meus planos para 2016 de maneira mais concerta, mas como disse acima, não farei isso. Aguardem os próximos meses, garanto que terá muita informação legal pra quem pensa fora da caixa e não faz questão de seguir a manada. Abraço!
Se tem uma coisa que aprendi em 2015 é que pra viver no Brasil você não pode querer ser o certinho, o seguidor das regras. Você tem que dançar conforme a música, se adaptar e infelizmente usar muito do jeitinho brasileiro pra sobreviver. Isso é fato! Perdi saúde, tempo e dinheiro tentando escapar dos jeitinhos, fazer as coisas da maneira correta até me dar conta que as coisas no Brasil não foram feitas para funcionar do jeito certo. Viver no Brasil é jogar no modo hard! A partir da hora que me dei conta disso as coisas começaram a fluir melhor e eu me estressar menos. O ódio de fazer as coisas pelo "modo jeitinho" é muito menor que o de querer fazer pelo jeito certo e me frustrar.
Iniciei 2015 cheio de planos e ilusões a respeito da emigração. Terminei desapontado e com a realidade esfregada na minha cara que as coisas não são simples do jeito que imaginei. Ainda continuo com os planos de morar ao menos um período no exterior, mas como mamãe me disse: "seus planos só darão certo quando você calar sua boca". Portanto não comentarei mais a respeito aqui no blog. O que posso dizer é que minha primeira opção, de ir aos EUA com visto L1 é completamente inviável. É impossível de manter uma empresa aqui no Brasil enquanto estiver nos EUA, sem contar que o ingrediente principal dessa equação, a grana, está cada dia mais difícil. Não por ser difícil de ganhar (o que definitivamente não é problema no Brasil) e sim devido a conversão para o dólar.
Falando em blog, 2015 foi um ano ambíguo na blogosfera. Se por um lado tivemos discussões enriquecedoras, novos companheiros surgiram e tivemos textos de excelente qualidade, por outro lado tivemos uma invasão de haters, pessoas polarizadas, gente que não respeita opinião alheia, que se acha o dono da verdade. Acredito muito em troca de energia, lei da atração, essas coisas, portanto acredito que essa galerinha do mal traz mal fluídos a blogosfera. Sem mi mi mi ou vitimismo, mas acredito que essa carga de coisas negativas possa ter me influenciado negativamente e me ajudado a fazer cagadas. Meu objetivo para o blog em 2016 é mante-lo sem compromisso, afinal estou e continuarei trabalhando bastante logo o tempo é escasso, mas fugir de assuntos polêmicos (aprendi que jamais devo tocar no assunto mulher, casamento e filhos) e principalmente não compartilharei planos futuros. Vocês saberão o que acontece na minha vida porque acho isso válido, estou tomando atitudes diferentes (fora da caixa, como sempre), mas saberão com delay, ou seja, quando já tiver acontecido. Infelizmente quem mais perde com isso sou eu mesmo porque deixarei de discutir planos e ter opiniões de terceiros, mas acho necessário para evitar os "seca pimenteiro" da vida...
Meu objetivo para 2015 era expandir os negócios visando somente lucro, nada de mi mi mi de "propósito", "mercado", "paixão por empreender", nada dessas frescuras, o objetivo era grana e ponto final. No começo do ano eu disse: "medo eu tenho, mas quando eu não ligava pra essa história de política eu arriscava muito mais e ganhava muito mais, meus negócios dependem mais de mim que da política e economia do país." Isso se mostrou verdade. Arrisquei pra caralho em 2015, colocando inclusive minha saúde em risco, fiz negócios malucos, coisas que não recomendo nem pessoas experientes fazer. Deu certo, muito certo, bem mais certo que o esperado (olhando do ponto de vista financeiro). Obtive retornos espetaculares mas insustentáveis no longo prazo. Tem muita coisa acontecendo nesse sentido, mas como disse, compartilharei quando tiver passado. Para 2016 o plano é seguir capitalizando do jeito que der.
Infelizmente não consegui viajar em 2015, mas não estou triste por isso, não dá pra ter tudo na vida. Consegui muita coisa esse ano, então estou de boa... Provavelmente 2016 será a mesma coisa. Não progredi muito no inglês, mas acredito que ao menos consegui manter o nível, culpa da falta de tempo e também da preguiça. O que fodeu de vez foi a saúde. Devido a carga altíssima de trabalho não consegui manter um ritmo legal de exercícios, e principalmente relaxei na alimentação. Comida é meu ponto fraco, gosto de comer porcarias. Agora no fim do ano voltei a andar de bike o que tem me ajudado ao menos a não engordar mais, o que já é um progresso. Em 2015 engordei alguns bons quilos, tive um princípio de infarto, fui parar no hospital, ou seja foi uma bosta completa. Hoje entendo o porquê da grande maioria dos executivos e empresários terem suas saúdes fodidas e esse é mais um motivo pelo qual não quero ser assim. Melhorar a saúde é o principal objetivo que tenho para 2016.
Eu gostaria muito de compartilhar meus planos para 2016 de maneira mais concerta, mas como disse acima, não farei isso. Aguardem os próximos meses, garanto que terá muita informação legal pra quem pensa fora da caixa e não faz questão de seguir a manada. Abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário