segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

[Ideias #1.2] Expansão da Empresa - Como Fazer?

Esse post foi publicado originalmente no antigo Blog do Corey e não necessariamente representa a atual opinião do autor. 

Continuando a postagem anterior, hoje vou falar como planejei uma possível expansão da minha empresa.

O objetivo principal é comprar lojas que não estejam quebradas, mas que o faturamento esteja longe do teto, o foco é empresas mal trabalhadas, que estão na mão de funcionários ou que o dono esteja passando por dificuldades financeiras. Num primeiro momento, darei preferência para lojas do meu atual setor de operação, isso devido a familiaridade que tenho com as regras e macetes da área, facilidade de intercambiabilidade de mercadoria e funcionários, aumento do poder de barganha nas compras, entre outros. Num segundo momento penso em fazer algum tipo de diversificação.

A mecânica do negócio seria a seguinte:

1- Reverter meus aportes primeiramente para alguma aplicação com liquidez imediata: CDBs, LCIs ou mesmo a poupança, de maneira que quando um bom negócio aparecer o dinheiro tenha disponibilidade imediata. A grana que já está na carteira não será alterada;
2- Comprar lojas com faturamento intermediário, ou seja, não totalmente quebrada, mas mal trabalhada. Isso porque o trabalho para levantar o faturamento é menor e o lucro vem mais rapidamente;
3- O valor que devo tirar do bolso deve ser somente o da entrada e para dar um "up" logo no começo (reformas, estoque, etc). A ideia é dar 50% de entrada e parcelar o restante, as parcelas serão pagas pelo próprio faturamento da empresa;
4- A compra de outra empresa somente será realizada após o término do pagamento da anterior, isso para que a dívida fique absolutamente sobre controle e caso necessário, uma empresa pode ajudar a outra;
5- Comprar empresas no valor máximo de R$ 200 mil cada, não mais que uma negociação por ano, parar as compras quando o valor venal das empresas atingir R$ 1 milhão;
6- O período para consolidação das "organizações Corey" é de no máximo 5 anos, durante esse período a ideia é reverter a maior parte dos lucros nas próprias empresas e uma pequena parte será destinada a carteira de independência financeira;
7- Após o período de consolidação, o lucro será totalmente destinado aos investimentos da carteira de IF até que o período de venda das empresas seja alcançado;
8- No prazo máximo de 10 anos deverei me desfazer de todas as lojas, destinando a grana para aplicações que me proporcionem renda passiva;

Essa estratégia pode me proporcionar independência financeira plena, com muita folga de orçamento, dentro de 10 anos, em outras palavras, quando eu alcançar 40 anos de idade poderei estar "Aposentado jovem e rico", com alguns milhões na carteira de investimentos. Para que isso seja possível, preciso decidir se estou disposto a encarar o custo de mais dores de cabeça.

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